Poesía de arte concreto de Brasil, firmado por José Lino Grünewald, se lee: "apertar o cinto no osso do odio alertar o circo no olho do ópio atestar o luxo no óleo do ócio (...)".
Poesía concreta firmada por Augusto Campos, se lee: "uma vez uma vala uma vez uma foz uma bala uma fala uma voz una foz uma vala uma bala uma vez uma voz uma vala una vez".